quinta-feira, 12 de julho de 2012

Programa Você em Evidência: Política Territorial em pauta!

Neste sábado, 7/7 no programa: "Você em Evidência" que vai ao ar aos sábados, das 11:30h às 12:50h, pela Rádio Capivari FM - Macajuba/BA,  a política territorial fez parte da pauta. A apresentadora do programa, Josete Sampaio, esclareceu aos ouvintes o objetivo das ações territorias, que é a busca da democracia participativa. Ao longo da programação, leu trechos do panfleto de divulgação da CET(Coordenação Estadual Territorial)/SEPLAN(Secretaria do Planejamento do Estado), intitulado 'Juntos', mostrando o que é território, como estão divididos na Bahia e seu objetivo. Veja partes do programa, que foi elogiado por ouvintes que passaram a compreender melhor o conceito de território e a importância da  participação das entidades da  sociedade civil e poder  público no  colegiado territorial, referenciado-se, neste caso, ao Território Piemonte do Paraguaçú, que é composto pelos municípios: Boa Vista do Tupim, Iaçú, Ibiquera, Itaberaba, Itatim, Lajedinho, Macajuba, Mundo Novo, Piritiba, Rafael Jambeiro, Ruy Barbosa, Santa Terezinha e Tapiramutá, do qual ela é agente de desenvolvimento:

O que é Política de Desenvolvimento Territorial?
É uma estratégia para consolidar uma gestão pública democrática e participativa na Bahia. Através dos Territórios de Identidade, a sociedade civil e os poderes públicos podem atuar conjuntamente para garantir eficiência na execução das políticas públicas.

O que é Território?
Um Território é como se fosse uma região do estado, e reúne alguns municípios de acordo com critérios sociais, culturais, econômicos e geográficos. Hoje, a Bahia está dividida em 27 territórios. Eles são as unidades de planejamento, execução e monitoramento das políticas públicas.

O que é Colegiado?
Os Colegiados Territoriais de Desenvolvimento Sustentável (Codeter) são agrupamentos que representam o Território de Identidade. São compostos por representações de entidades da sociedade civil e dos poderes públicos presentes em cada um dos Territórios. O Codeter é a cooperação dos diversos segmentos sociais e dos poderes públicos para pensar, articular e monitor as políticas públicas, com vista ao desenvolvimentos sustentável.


Panfleto 'Juntos'









quarta-feira, 4 de julho de 2012

Conhecimento é poder!

Notícias

Conhecimento é poder

Publicado por GUIA DE IRECÊ - O que você procura está aqui! em 03/07/2012 às 21h33
  
Basicamente, existem dois tipos de políticas econômicas: a primeira, com estímulos de curto prazo, por meio de facilidades de acesso ao crédito e do aumento do consumo, para estimular o crescimento econômico (que difere de desenvolvimento); a segunda, com investimentos de longo prazo, como o aprimoramento da educação de qualidade e investimentos em inovação tecnológica.

A primeira opção, tradicionalmente, é a que os políticos mais gostam, pois além de ser uma solução mais fácil e de curto prazo, garante voto nas eleições, já que o eleitor é persuadido de que vai melhorar seu poder de compra. Os outros temas, como educação e saúde, não sensibilizam tanto o eleitorado. A educação ineficiente também sempre foi uma estratégia de domínio e opressão dos mais fortes sobre as classes mais desfavorecidas. Então, não converge com os interesses de governos populistas. Uma política de cotas é mais fácil do que melhorar a educação. Saber é poder.

Países com pessoas não educadas e com pouco incentivo para a inovação não produzem grandes avanços tecnológicos. E, a inovação, especialmente a tecnológica, é, atualmente, a única maneira de se aumentar a produtividade, a capacidade de competir e, conseqüentemente, alavancar o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade. Em especial, destaco o caso da China, o qual deve servir de modelo para o Brasil, já que após a Revolução Cultural, entre 1966 e 1976, que transformou intelectuais e professores em inimigos do Estado e fechou as universidades, conseguiu em 30 anos (aproximadamente uma geração) emergir como potência econômica do mundo, escolhendo como estratégia o investimento maciço em educação de qualidade.

A China lidera o ranking mundial no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês) realizado em 65 países pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o qual tem como objetivo comparar o desempenho da educação no mundo, nas áreas de leitura, matemática e ciências, de alunos na faixa de 15 anos de idade. O Brasil ocupa apenas a 53º posição, atrás de países como Trinidad e Tobago, Uruguai, México e Chile, com pontuação abaixo da média sugerida pela OCDE.

Desde o final da década de 1990, o governo chinês vem investindo na transformação das principais universidades chinesas em universidades de classe mundial, para que funcionem como pólo de atração para estudantes e pesquisadores estrangeiros. As universidades também se tornaram importantes incubadoras de alta tecnologia industrial e os centros de pesquisa das universidades operam em estreita colaboração com as empresas industriais, transferindo diretamente para as empresas os resultados das atividades de P&D. No final de 2010, havia 1,24 milhões de estudantes chineses no exterior, dos quais 285 mil eram novos estudantes. A meta é elevar o número de pesquisadores à 3,8 milhões até 2020, com 40 mil cientistas de altíssimo nível nas áreas-chave de inovação.

O Brasil também tem caminhado, mas não na mesma velocidade. O acesso ao ensino básico é quase universal. Porém, é altamente deficiente quanto à qualidade da educação que oferece. O ensino fundamental médio não proporciona o conhecimento mínimo de português nem de matemática necessários para uma cidadania ativa, muito menos a uma participação produtiva em um mercado de trabalho com base em tecnologia. Em número de doutores, o país continua atrás de muitas economias menores. Mas, o governo lançou em 2011 o Programa Ciência sem Fronteiras que tem como objetivo principal estimular o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade, por meio da expansão da mobilidade internacional dos pesquisadores.

Em síntese, concluímos que no quesito educação, a diferença entre Brasil e China está na ineficiência dos investimentos públicos, dados do Global Education Digest da Unesco mostram que o Brasil gasta 5,1% do PIB na educação pública, mais do que a média do G-7 (4,9%) e a média dos emergentes (4,3%); na falta de formação de recursos humanos de primeira linha e por não levar em consideração um sistema baseado na meritocracia: professores capacitados, valorizados e premiados com dinheiro pelo bom desempenho; estudantes motivados e comprometidos. Na China não existe política de cotas. Existem, sim, boas escolas e bons professores. Os melhores alunos terão suas vagas garantidas nas melhores universidades.

Francis Bacon (1561-1626), político, filósofo e ensaísta inglês, considerado como o fundador da ciência moderna, afirmava que o conhecimento científico tem por finalidade servir o homem e lhe dar poder sobre a natureza. A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas. É também algo prático. “Conhecimento é Poder”.

FONTE: GENTE & MERCADO

Enfrentamento dos efeitos da seca: Uma prioridade!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Nova Cruz - Arrastões (Suco e Pinga)...D+!!!

Neste domingo(1/7), o Distrito de Nova Cruz contou com um mega evento organizado por Luciano Pamponet e equipe. Como é de tradição, os arrastões, iniciando-se com o do Suco e indo até a madrugada de segunda-feira (2/7) com o da Pinga,  arrastam pessoas de todo  o município de Macajuba e região. Neste ano não foi diferente. Contando com a energia das bandas, organização exemplar, muito bom gosto na confecção das camisas e alegria contagiante, quem foi realmente não se arrependeu, deixando a sensação de presença confirmada no próximo ano!